Helene e Camila no início da saga...
saciei um pouquinho meu desejo de tirar fotos com a câmera da Helene :) - a minha Nikon tá no concerto.. só daqui a dez dias buaaaaaaaaaaaa!!!!
A curiosa bisbilhotando... ele disse que tinha uma 'foto de defunto'... mas não achou :(
Eu vi lá um monte de lembranças de missa de sétimo dia.. da década de 60... eram repetidas na maioria e tudo que era bom era muito caro!
Hoje eu vivi umas das tardes mais sui generis da minha vida. Fui com uma amiga comprar materiais para a casa que ela está construindo. A Helene Sacco é um artista incrível. A casa dela é uma loucura de tão incrível! Feita em fórmica, canos, madeira, guarda-roupa, hortinha, rodinha e muita, muita vontade de dar o melhor de sí. A Helene escolhe as peças com cuidado, para que o objeto escolhido conte uma estória que pode ser dela, que pode ser minha e que pode ser sua quando você conhece a casa dela. Eu não vi a casa ainda, mas em fotos e em diário gráfico, eu já estou íntima. Conheço todos os cômodos, sei quantas pessoas minha amiga espera receber, as lojas onde ela compra as coisas do lar. Uma mulher dedicada escolhe a dedo o que vai para sua casa, pq a casa é uma extensão da gente, que oferecemos para quem mais gostamos.
Sim, estou me exibindo pois tive o privilégio de vivenciar uma etapa deste processo de trabalho.
A Helene me ofereceu um pedacinho da casa dela para eu levar comigo pra sempre (enquanto eu viver, na verdade e isso definitivamente não é sempre). Esse pedacinho tá aqui comigo, na memória e eu estou mostrando um pouquinho dele para vocês.
Quando eu vislumbrei o trabalho dela pela primeira vez, eu fiquei impressionada com a ousadia daquela mulher. De propor coisas que para maioria parecem impossíveis e agora eu fico deslumbrada com a energia dela, em tornar toda uma idéia muito complexa em pura realidade. A Helene é uma fada madrinha, que está realizando o seu próprio sonho. E o sonhar dela é muito curioso, ainda mais pq a casa que ela está quase que tecendo, se é que pode fazer isso com fórmica, vai ser para que a gente veja. E entre. E toque. E sonhe com outras casas, em outros endereços que não esses em que estamos agora, mas talvez aqueles em que estamos com a pessoa mais especial da nossa vida.
De quebra ainda, a Helene me deu uma nova amiga, que fez parte desse baita dia tri especial: a Camila.
Mais um post que eu termino definitivamente, agradecendo.
